A Psicologia Ambiental no Brasil, a partir de 1999, vem incentivando participações de psicólogos atuantes na interface pessoas-ambiente. A pesquisa psicológica defende de um ambiente inteiro e saudável, onde a inclusão do homem fosse contextualizada.
Nesse sentido esse texto colabora para o debate de uma questão importante dentro da vivência no Campus: a saúde humana.
Justificativa para a construção de um espaço específico para cuidados com a saúde no Campus
Diariamente, cerca de 5 mil pessoas transitam no Campus do Gragoatá por motivos diversos: atividades profissionais e de estudos, atendimentos e visitação. A frequência no local inclui crianças vinculadas à UEI-Creche-UFF, idosos em atividades de extensão e esportistas ligados às atividades de educação física.
Tombos, torções ou cortes são frequentes, por conta do piso bastante irregular de paralelepípedos, como dores de diversos tipos, contusões, mal-estares, pequenos ferimentos e acidentes diversos. E problemas como esses, pequenas urgências, consideradas ocorrências simples, poderiam receber um primeiro atendimento no próprio Campus, em um local destinado a esse fim.
Com o aumento do número de vagas, por conta do Reuni, já houve um aumento expressivo no volume de pessoas que circulam no local, portanto, a existência de um Pronto Atendimento no Campus do Gragoatá parece ser tão racional quanto a necessidade de um restaurante, cantinas ou agências bancárias. Essa ideia, defendida há muito tempo por estudantes, professores e técnicos, é algo que já deveria estar incluída no nosso Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI-UFF).
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